domingo, 31 de julho de 2011

DE OLHO NA GOVERNANTA!!!

Renato (meu companheiro), eu, Pepeca, Luciano, Nana, Marcelo e Rique.
foto publicada no www.nanademinas.com.br


Fui assistir à "Crônica de uma Casa Assassinada", escrita pelo escritor mineiro, natural de Curvelo, Lúcio Cardoso, e dirigida pelo carmelitano Gabriel Vilela e encenada no Teatro Alterosa, em BH, nesse final de semana. No elenco, Xuxa Lopes e a minha prima Maria do Carmo Soares, conhecida entre nós por Pepeca. Ela brilhou no espetáculo, construindo uma mulher que reúne todas as mulheres da minha infância. Vi nela a vó Alice, em seu despojamento e a Elisa - minha segunda mãe - em sua humildade no servir. Ela confirmou que Elisa foi o seu modelo: uma mulher que não julga e não se intromete nos assuntos da casa, humilde". No caótico da peça, que choca pelo conteúdo e apelo erótico, a governamenta - encenada por Pepeca - preserva e conserva a Minas Gerais ali negada. Chocou-me ouvir que Minas Gerais é feia e que  Minas é lugar horroroso para se morrer. Não concordo com o autor. Morrer em Minas é morrer cercada pela família. Quero morrer em Minas e ser enterrada em Carmo do Rio Claro.

Fiquei com muita vontade de ler o livro, pois sei que das 300 páginas ele tirou o sumo, no seu ponto de vista. A peça é uma leitura do romance muito particular de Gabriel Vilela. Há uma grande beleza plástica e um pano colorido que liga as cenas e os personagens. Ele vira de repente um útero, maravilhoso!A peça recebeu em Belo Horizonte palmas educadas, o público inclusive se levantou, mas sentia-se no ar um silêncio tenso. Nenhum entusiasmo. Ali, escancaradas estiveram as sombras de Minas Gerais. Mas sabemos que Minas Gerais são muitas, são outras: acolhedora, hospitaleira, honesta, reta e, como retratou a peça, extremamente religiosa.Em foco: o preconceito enrustido contra os homosexuais e referências à Bíblia e Igreja Católica. O cenário é uma mesa de jantar, onde tudo acontece, até as relações sexuais. A peça me lembrou Nelson Rodrigues. Sem dúvida, a governanta feita pela Pepeca merece prêmios, uma construção impecável do personagem e uma referência silenciosa à nossa Minas Gerais.

Fiquei me lembrando das primeiras peças do "Biel", quando ele ainda era mais próximo de nós. Quando o público do Palácio das Artes se levantou entusiasmado para aplaudir A Vida é Sonho, encenada por Regina Duarte, quando vi Minas Gerais também declarada, maravilhosamente declarada no Concílio do Amor e genialmente mostrada em Romeu e Julieta. A genialidade sempre presente.  A peça, com certeza, escandalizaria a muitos. Fiquei pensando, seria hilário, imaginem a Tia Carmelita, a Tia Lourdes e a Vó Alice assistindo esse espetáculo! Verdadeiras personagens dos corredores da Minas Gerais da nossa infância. A peça ainda viveu muitos dias dentro de mim.

O FORDINHO DO DR. JÚLIO


Um dos primeiros carros do Carmo - ou foi o primeiro? - hoje está restaurado e anda pelas ruas. Seu proprietário é o Antônio Peres. A Nilzinha mandou a foto e disse que o número da placa indica a data em que foi construído -1929....

segunda-feira, 25 de julho de 2011

QUEM JÁ OUVIU FALAR DO PORTO CARRITO?

Recebi do César Marinho -nosso querido Boquita - esse interessante artigo do seu tio Didi, onde ele revela suas lembranças sobre meu avô Soares e minha avó, Alice Figueiredo Soares. E conta detalhes inéditos como o tal banheiro que era lavado pela correnteza do rio. Agradeço a ela a colaboração.

"O Porto Carrito era um dos portos do Rio Sapucaí em Carmo do Rio Claro. Seus proprietários eram o Senhor Sebastião José Soares e Dona Alice Figueiredo Soares. O Porto se distanciava da cidade 6 km. No Porto Carrito existia a residência dos proprietários, um casarão antigo. O porto era o ponto de encontro dos carmelitanos e suas famílias, todos sempre recebidos com muito carinho. Era um ponto de turismo carmelitano. No rio Sapucaí navegava um vapor de nome “Francisco Feio”, que fazia um transporte até a cidade de Fama, em Minas Gerais, com passageiros e cargas.

Meu pai Emídio Carvalho Marinho e minha mãe Guiomar da Veiga Marinho (com saudades) juntos com a família visitavam o porto carrito várias vezes. Éramos crianças e achávamos uma beleza a chegada e a saída do vapor.

Era interessante na residência do porto existia uma construção um banheiro da residência, em cima de um córrego que passava pelo quintal da mesma, assim não necessitava a descarga de água depois de ocupá-lo. Também me lembro em frente á residência havia um pé de Jatobá, uma fruta doce e gostosa, porém difícil de comer. Meus pais eram muito amigos, dos proprietários do Porto Carrito. Sempre havia um lanche gostoso que era servido aos visitantes.

Meu saudoso Pai, Emídio Carvalho Marinho (com saudades) vendia bilhetes deloteria do Estado de Minas e do Estado do Espírito Santo, porém, o agente era o Senhor Sebastião José Soares. Ele foi Secretário da Prefeitura do Carmo nas épocas dos prefeitos Roberval Teixeira Bueno e Geraldo Andrade Vilela.

Enfim o povo carmelitano naquela época fazia do porto Carrito um ponto de turismo carmelitano.

O casal Sebastião José Soares e Alice Figueiredo Soares teve quatro filhos: Luiz, Edmundo, Antônio e Dario.

Vejam os portos do vapor Francisco Feio, que navegava i rio Sapucaí: Amoras, Cabo Verde, barranco Alto, Correnteza, Águas Verdes, Prado Leite e Ponte (Itacy). O final era o Porto Carrito, vindo da cidade de Fama em Minas Gerais.

Um lembrete: Nessa época a cidade possuía apenas dois carros de aluguel do João Valentim de Faria e de José Valentim de Faria.
O nome do vapor ‘Francisco Feio” é o do engenheiro, seu proprietário.

A navegação do Rio Sapucaí foi responsável pelo desenvolvimento da região.

Esse casal, proprietários do porto carrito, nos deixou há tempos. Desejamos que eles estejam juntos com os querubins e serafins, cantando as glórias celestiais."

Emídio Marinho Filho – Carmo do Rio Claro/MG


quinta-feira, 21 de julho de 2011

HOMENAGEM PÓSTUMA!

Eu me lembro do Aloísio ainda jovem, indo para São Paulo trabalhar e estudar. Formou-se em Publicidade e depois foi para o Carmo, onde aposentou-se no Banco do Brasil. Desde àquela época, ele já fazia poesias (estou aguardando seus poemas para publicar). Era então um sonhador. Aloísio Bueno de Carvalho é filho de Walmira Bueno Carvalho e José Ranulfo de Carvalho. Faleceu com 56 anos. A morte o pegou de repente. Lembro-me também dele no Aguenta, cantando as marchinhas com todo fervor!
Ando demorando a postar, mas quero que a família aceite os meus sinceros pêsames e que Deus lhes dê entendimento e compreensão.
Vou ofertar a meu amigo um poema de Brecht:

"Quando no quarto branco do hospital
acordei certa manhã
e ouvi o melro, compreendi bem.
Há algum tempo, já não tinha medo da morte
Pois nada me poderá faltar se eu mesmo faltar
Então consegui me alegrar com todos
os cantos de melros depois de mim."

sexta-feira, 15 de julho de 2011

MINHA FILHA PARTICIPA DE CONCURSO DE BALÉ

Hoje, daqui a pouco, minha filha Ayrá Sol Soares Coelho vai dançar mais uma vez a Valsa dos Arcos, uma produção do Cefar - Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado. O grupo já ganhou cinco primeiros lugares com a dança. Ele vai se apresentar em Indaiatuba, interior de São Paulo. Ela será assistida pelas tias - Fatinha, Alice, Cláudia e sobrinhos.

UMA VERDADEIRA CONFRATERNIZAÇÃO!






UMA NOITE INESQUECÍVEL!











Ana Maria, explicando para os parentes como ler o livro e encontrar o seu nome na genealogia. Também agradece a presença de todos.
Foi a conclusão de anos e anos de trabalho. Ela estava muito feliz!
Seguem alguns flashes da festa, fotos tiradas pela Nana e gentilmente cedidas ao blog.

Acesse www.nanademinas.com.br









Depois de uma exaustiva semana, acho um tempinho para contar o que foi a grande festa que anunciei, o lançamento do livro de genealogia da minha irmã, Ana Maria Vilela Soares, que causou um verdadeiro frisson na cidade, principalmente entre os Vilelas e Soares. Os salões de beleza estavam cheios, os ateliês e as pousadas, movimentando a economia do Carmo. A noite estava fria e nos preparamos com muitos casacos, meias e botas, dispostos a enfrentar os 2 graus prometidos pela metereologia. Não senti frio. Para aquecer, a cachaça do Antônio Carlos (Espírito de Minas?) estava circulando livremente. No bar, vinho, wisky e cerveja. Os caldos aqueceram a noite.

A festa aconteceu na Pousada da Mavi, na fazenda do Tião da Lola, meu querido irmão. A família estava toda reunida. Só faltou a Carla. Sobrinhos, netos, bisnetos. Para os da geração da minha irmã, Tata e da própria Madrinha Ana, houve um verdadeiro reencontro entre amigos. Para os mais velhos também. O nosso querido Angelo brincava no faceboock, chamando a festa de Trumbucas Day.
Nossa amiga e colunista social, a Nana de Minas, que cedeu as fotos, esteve presente e brincava dizendo que não era Vilela e estava no subsolo. E dizíamos, não Nana, você é daquelas plantas companheiras que vivem juntas.
A capa do livro foi criação do nosso querido Biel, mais conhecido por Gabriel Vilela e mostra galhos de uma árvore que está na frente da sua casa, salvo engano, uma copaíba. Não pensem que o livro é cansativo, pois tem 623 páginas e a sua maioria com nomes. Mas os comentários da própria autora e do prólogo, assinado pelo cientista e escritor Antônio Cândido de Melo e Souza trazem esclarecimentos super interessantes sobre a nossa história. Além das fotos, que nos levam à uma viagem no tempo.

Segundo a apresentação: "a vontade de conhecer a minha origem e o interesse pela genealogia foram a razão primordial deste trabalho. Além disso, a constatação de que as novas gerações pouco ou nada sabem a respeito de seus ancestrais, foi motivação outra. Por tudo isso e por dispor de tempo em virtude de minha aposentadoria, decidi pôr mãos à obra e pesquisar a nossa história".
E assim fez Ana Maria nos últimos 13 anos. Debruçou-se sobre os livros da Igreja - de batismo, casamentos e óbitos - foi a Belo Horizonte, onde pesquisou no Arquivo Público Mineiro. Entrevistou as anciãs Vilela do Carmo e colheu da boca delas a história viva. Foi um verdadeiro Fio de Ariadne, percorrendo a história e chegando nas três ilhoas que cruzaram o Atlântico, vindas da Ilha de Fayal, em Portugal, dando origem a várias famílias, entre elas, os VILELAS.

Tia Maria Ignez, tia de Maria Leonor, mãe de Ana Maria, e o Tio Duduca (marido da Tia Lola) contavam que os primeiros Vilelas chegaram em Nepomuceno, no Arraial da Trombuca; o livro esclarece que daí veio o apelido "Trumbucas". Ana Maria informa que em 1970 ganhou do primo Djalma de Souza Vilela, fotocópias de 11 páginas contendo anotações sobre a Família Vilela de Carmo do Rio Claro feitas por Dr. Sebastião Campista César. Ela preservou o nome, que ele deu à sua obra "Genealogia da Família Vilela de Carmo do Rio Claro".

Segundo Ana Maria, " Tia Maria Ignez, que mamãe chamava de Minez, foi quem a criou, junto com o tio Duduca, desde os 4 meses, quando ela perdeu a mãe e foi morar na Água Limpa, onde foi criada pelos dois. Aliás, Mamãe tinha o apelido de Menina da Água Limpa. Tia Maria Ignez nos considerava como netos, o que, realmente, éramos, pois mãe é quem cria, não é verdade?"

Quem é Antônio Cândido?

Antônio Cândido de Melo e Souza nasceu no Rio de Janeiro e foi criado em Cássia. Um currículo resumidíssimo: é escritor, crítico literário, bacharel e licenciado em Ciências Sociais, professor universitário. Publicou mais de 20 livros, doutor honoris causa da Unicamp. Recebeu diversos prêmios literários, entre eles o Jabuti, recebeu o prêmio Juca Pato na distinção de Intelectual do ano...

"Este livro de Ana Maria Vilela Soares denota antes de mais nada interesse profundo pela família e pela cidade. A família é fragmento de um conjunto maior, os Vilelas do Sul de Minas, grupo que a partir de meados do século XVIII não apenas contribuiu de maneira importante para povoar e desenvolver a antiga capitania, depois província e finalmente estado, mas se espalhou por outras unidades da federação, sobretudo São Paulo. A cidade é Carmo do Rio Claro, onde se radicaram dois galhos desse tronco robusto..."

Encontrei por lá pessoas que não via há muito, como a Celenê e a Aretuza. Fiquei feliz de ver o meu querido primo, o Job Milton, que raramente sai de casa, junto com o Dito e família. José Haroldo falou poemas e alegrias. Tinha gente de Goiânia, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Três Pontas, Ribeirão Preto, Belo Horizonte, Conceição Aparecida, Batatais, São José dos Campos, Brasília. A família Fabrino foi em peso e lotou a pousada do Tião. Um gostoso samba tocava ao fundo. Gostei de ver a Nilzinha Reis, minha seguidora assídua nesse blog, o Zé Milton do Expresso Carmelitano, o Edgard e tantos outros.

A festa terminou com chave de ouro. Sobraram os gatos pingados - a Nana, a Fatinha, minha sobrinha Daniela e família, o Tião com os filhos, no começo estavam a Maria Eunice e o Luizinho, a Simone e a Marlene, a Alice, minha irmã e família e eu, em volta da cantoria do Lucas Ventania, que tinha uma capa de tropeiro nas costas e um chapéu na cabeça e foi muito bem vindo. A Simone colaborou com sua voz maravilhosa. Já a Marlene estava com dor de garganta e não aceitou nosso convite para cantar também.

Compareceram as 500 pessoas confirmadas. Foram vendidos 220 livros. Quem quiser adquirir, poderá procurar na Associação dos Artesãos ou com a própria autora. O livro é de encadernação dura, de ótima apresentação e custa R$ 60,00.

Todos saírem felizes, crianças, adultos e anciãos e comentavam que a festa esteve ótima.
Esse será mais um livro para minhas consultas e, aos poucos, vou passando para vocês histórias interessantes que ele relata.

sábado, 2 de julho de 2011

VEIA LUSITANA

( A linda Bruna ao lado da sua linda irmã, Amanda)


Definitivamente, a poesia corre na veia dos Figueiredos. Bruna Soares é filha do Joaquim José mais conhecido por Quinzé. Ela mandou para tia um lindo poema de sua autoria.


Quão profunda pode ser uma alma
a ponto de não ser decifrada?
Que blasfêmia também,
querer saber o que ninguém há de ter
Incompleta por falta de inspiração
O que aconteceu?
Sobrou razão!
Oh alma perdida, penada
De nada tens pena se for encontrada
No fundo era isso que queria, ou temia
Se decifrada, devoraria.

GRANDE LANÇAMENTO DE LIVRO EM CARMO DO RIO CLARO


(Ana Maria Vilela Soares, ao lado do Marcus Vinícius, Luizinho e João Paulo)

Carmo do Rio Claro se prepara para viver uma grande festa: o lançamento do livro GENEALOGIA DA FAMÍLIA VILELA DE CARMO DO RIO CLARO, de autoria da carmelitana, Dra. Ana Maria Vilela Soares. O evento vai acontecer no próximo dia 9 de julho, na Pousada da Mavi. Espera-se a presença de 400 pessoas, grande parte delas da família Vilela, Figueiredo e Soares, além de muitos amigos da autora de São Paulo. Vão comparecer Vilelas de vários estados brasileiros. Para entrar, é preciso convite. Por dez anos, Ana Maria Vilela se debruçou sobre documentos da igreja – registros de nascimentos, casamentos e óbitos, além de fazer pesquisas em arquivos públicos mineiros.


Não é nada fácil percorrer esse fio de Ariadne e chegar à origem dessa família, que é enorme em Minas Gerais. Tudo começou com a chegada de três mulheres da Ilha do Faial, em Portugal, conhecida por “as três ilhoas”. Elas eram naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, da Vila Horta, Ilha Faial, Arquipélogo dos Açores. Vieram para Minas Gerais em 1722 e deram origem às famílias Rezende, Carvalho, Junqueira, Guimarães, Figueiredo, Garcia, Andrade, Meirelles e VILELA.


Naquele tempo, as mulheres não levavam o sobrenome da família. As três ilhoas se chamavam: Antônia da Graça, Helena Maria de Jesus e Júlia Maria da Caridade. Essa última se casou com Diogo Garcia e deu origem á família VILELA. Diogo Vilela era pai de Maria do Espírito Santo, que se casou com o Capitão Domingos Villela.


As informações foram obtidas no livro de Celeste Noviello Ferreira, O Quadro de Saudades-Carmo do Rio Claro.



CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE A AUTORA



Ana Maria Vilela Soares é filha de Edmundo Figueiredo Soares e de Maria Leonor Vilela Soares. Nasceu em Carmo do Rio Claro em 13 de junho de 1937. Iniciou seus estudos no Grupo Escola Cel.Manoel Pinto. O segundo grau fez no Colégio Sion, de Campanha e no Ginásio e Escola Normal Sagrados Corações, no Carmo. Bacharel e Licenciada em História Natural pela Faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFR, tornou-se mestra em Ciências (Histologia) pelo Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/USP). O Pós-doutorado foi feito em Londres, no Departamento de Anatomia e Histologia do The London Hospital Medical College, da Universidade de Londres, em 1987 e 1988.


Professora Doutora do Departamento de Histologia e Embriologia do ICB/USP, desenvolveu pesquiss, com ênfase na área dos tecidos mineralizados e da secreção celular, orientou teses e publicou vários trabalhos em revistas nacionais e internacionais. É membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e da Sociedade Brasileira de Microscopia e Microanálise.

Atualmente, Ana Maria está aposentada e vive entre São Paulo e o Carmo, onde tem uma casa na rua Dr. Monte Razo.

QUEM QUISER ADQUIRIR O LIVRO, PODE IR ATÉ A LOJINHA DA ASSOCIAÇÃO DOS ARTESÃOS DE CARMO DO RIO CLARO.