quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Cidade Maravilhosa!

Esta foto de Carmo do Rio Claro lindíssima está no Facebook. Maravilhosa! A foto é de Marcelo Barroso.

"Face" a Face


"Há 4 anos atrás eu não sabia que seria possível existir um amor tão verdadeiro e incondicional por uma pessoa tao pequenininha e frágil como vc minha Marianinha!
Te amo mais e mais a cada dia que passa, isto é, se esse coração babão da tia e madrinha aqui puder encher mais!
Parabéns meu amor! Quero continuar vendo seu sorriso nesse rostinho tão pequeno e lindo a cada crescimento!
Com amor, Tia Cacá ♥" (Texto de Camila, postado no Face.
Benedito Figueiredo Pereira, filho da Tia Lourdes e do Tio Milton, com sua  linda filha, Camila.
A netinha, Marianinha.

PARABÉNS!

No último final de semana, minhas irmãs se reuniram na casa da Fatinha, em  Jundiaí  com as primas para comemorar o aniversário da Cláudia, dia 30 de janeiro. À mesa, a prima Maria do Carmo Soares, para os íntimos, Pepeca, filha do Tio Luiz e Tia Santa, atriz e enfermeira "aposentada", entre aspas porque continua exercendo a enfermagem, e o faz com vocação e entrega atendendo a todos da família. Ela é a que está de branco e de óculos. As outras primas: numa das pontas, a Célia Siqueira e de cabelos enrolados, na outra ponta da mesa, é a Vera Siqueira, filha da Tia Naíde e do Tio Aldo. A Carla, a Fatinha e a sempre alegre e bem humorada Áurea Castro. Uma tarde memorável! Pena que não pude estar lá!
Esta é a placa da escola de inglês da Fatinha e Cláudia,  em Jundiaí.
Carla Soares, em paisagens de Jundiaí.
Edu, companheiro da Vera com um dos cachorrinhos da Fatinha.

Na casa da Fatinha tem gato, tem cachorro, tem papagaio, tem  tartaruguinhas; foi ela quem mais puxou para o Tio Toninho, neste aspecto, o amor pelos animais. Juntou com o Batata, juntou a fome com a vontade de comer. Ele também ama a natureza, a aventura. A Fatinha mora em um condomínio de professores da Universidade onde o Batata trabalha. Tem um lago à frente e até capivaras. O batata colocou uma corda no alto de uma árvore, onde se pode pular. Ele e seu filho, Yuri, voam como os urubus nos céus do Carmo e de Andradas.Ele tem também um barco e se aventuras pelo mar de Minas, o Lago de Furnas.
Minhas queridas irmãs, Carla, Cláudia e Fatinha degustando um delicioso macarrão. No dia anterior, a Fatinha fez para  as visitas uma comida indiana. Ela passou seis meses na Austrália vivendo com uma família de indianos e aprendeu as artes desta culinária. Elas estão ótimas! Confirmam o dito: As filhas da Nivalda não envelhecem! Mas a verdade é que nossa mãe, Nivalda, morreu sem rugas, assim como a vovó Alice. Que sorte!
Tim! Tim!

PARABÉNS PRA VOCÊ!
NESTA DATA QUERIDA!
MUITAS FELICIDADES!
MUITOS ANOS DE VIDA!

domingo, 27 de janeiro de 2013

Socorro! Tô afogando,

A Foto é do meu irmão, Edmundo Figueiredo e ganhou dele este nome: Socorro! Tô afogando, muito bem nomeada.
Ela reflete uma imagem do Lago de Furnas seco. Então, brinquei com ele, que seria melhor. Socorro! Estou desafogando, já que ela surgiu com a baixa da água.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Nossos "loucos"

O texto é da minha irmã, Fatinha, muito bom. Os "loucos" era naturalmente acolhidos pela cidade. Em minha casa, então...

DR. MONTE RAZO 55

BELINHA este era seu nome, diziam que havia sido bela, quando moça a mais bela.

Quando a via agachada junto a um poste com seu surrado casaco que lhe cobria todo o corpo, lembrava-me sempre que havia sido bela, talvez por isto o nome Belinha.
Mas era o mistério que me ligava a ela. Para mim Belinha era alguém que planava sobre cidade, não morava, não comia e com certeza mijava debaixo daquele casaco. Sua voz nunca ouvi, seu cabelo, me lembro de um castanho liso talvez enrolado em um coque, acocorada sempre com o olhar perdido em um tempo qualquer.
Quando deixou de ser bela? Não sei.
Misteriosa belinha que até hoje povoa o meu imaginário, procurei respostas? Nunca. Belinha não tinha respostas, os mistérios são assim. Medo, curiosidade, fascinação rodeavam Belinha acocorada junto ao poste.
Volto da escola faminta, entro em casa, ainda sinto o frescor das tábuas de madeira, a liberdade daquele labirinto de esquerdas e direitas para se chegar à cozinha. Passo pela sala de mesa e cadeiras pintadas de verde, atravesso a porta da cozinha, e lá esta ela, acocorada em um canto , encostada a parede sobre o brilho do piso de vermelhão.
Meu Deus, o mistério entrou pela minha porta, sentou-se no meu chão, absorve o cheiro da comida da Elisa e aguarda o que instintivamente já sabia, um prato de comida lhe seria servido. Sem perguntas, sem interrogações, sem respostas. E assim se sucedeu, Belinha comeu e partiu no seu silêncio coberto pelo seu casaco de lã.
Voltaria muitas vezes, dividiríamos com ela nossa comida, comeríamos observando-a com um sentimento no coração que só Belinha despertava. Que só as belas despertam.
O Carmo de minha infância era assim, povoado por figuras que no meu entender de garota, não pertenciam a este mundo, hoje vejo que pertenciam sim, pertenciam ao mundo daquela Carmo do Rio Claro.
O Delegado, o Bráz, Seu Chiquinho, o cego, que morava no fundo da casa paroquial.
Seu Chiquinho, assim como Belinha, aparecia para almoçar.


Dele me lembro da voz, forte e também da um pedaço de pau que lhe servia de bengala. Mas seu Chiquinho não era Belinha, menos misterioso, endereço fixo, respeitado, podia frequentar as casas de família. Exigente, dia de almoço de seu Chiquinho, a comida tinha que ser especial, não gostava de ser recebido sem certa pompa. Pompa que naquele tempo significavam macarrão e frango, comida de domingo, de visita importante.
O Delegado também teve sua passagem, de novo voltando da escola, lá o encontro, dormindo no sofá da minha casa, se recuperando de mais uma de suas bebedeiras.Lembreo-me também de uma negra alta e esguia que morava perto da igrejinha de Nosso Senhor dos Passos, um dia quente de muito sol, fui impossibilitada de entrar em casa pois ela estava caída na porta num sono profundo, disseram que havia bebido. (a Lúcia)
Geralda, odiada pela minha cadela Pit, não Bull, vira lata mesmo. Ia tomar seu caneco de leite todos os dias, e uma vez teve um ataque epilético na sala. Já havia visto outros na rua. Dava-me um pouco de nojo, não maior que a curiosidade por este mundo habitado por pessoas tão impressionantemente fascinantes.
O que levava estas pessoas a entrarem em minha casa, será o fato de estar em uma rua perto da praça, perto da igreja, será o fato de sua porta estar sempre aberta?
O que pensou Belinha quando sentiu fome e escolheu aquela casa para entrar e nenhuma outra da rua? Que fascínio esta casa exerceu sobre o delegado para que se sentisse tão a vontade a ponto de dormir no sofá?
Uma casa é uma casa, feita de tijolos, madeira e cimento, coberta de telhas, umas maiores, outras menores, umas bem melhores que as outras. Mas é quem as habita que as tornam especiais, que lhe enchem de luz, de perfume, que a fazem pulsar como um coração.
São três mulheres que se tornaram o coração desta casa e o fez tão grande que o seu pulsar era ouvido por todos, pelos loucos, pelos bêbados, pelos jovens, por todos que conseguiam ouvir.
Atraindo-os como uma aranha atrai um inseto para a sua teia. Mas quando enveredado nesta teia não eram digeridos por ela, eram alimentados. Recebiam ali o que não se encontra em qualquer lugar, o mais puro amor e generosidade.
Vivi ali os mais felizes anos da minha vida, carrego comigo lembranças preciosas.
Na Dr. Monte Raso 55 com ações e gestos me ensinaram o que é o respeito, o carinho, a aceitar o mistério, o diferente, com uma tocante simplicidade.
D. Alice. Nivalda e Elisa, de algumas sou parte da carne, de outra sou parte do espírito.
Vocês estão em mim pois sou quem me ensinaram a ser. Obrigada.
A vocês que agora estão no céu e aos que ainda estão na terra e nesta comunidade. Felicidades.

Memória carmelitana

"A brasileira Dona Maria Goulart de Andrade decidiu, em 1904, criar escola para meninas e moças em Carmo do Rio Claro, MG. Sua preocupação chegou ao Bispo de Pouso Alegre, Dom Nery, e à Madre Tonti, das Irmãs do Sacré Coeur, residente em Auch, que era irmã do Senhor Núncio Apostólico, Monsenhor Tonti. Em breve, o pedido chegou ao conhecimento das Irmãs da Providência de Gap, sensibilizando um inquieto coração missionário, o de Madre Maria Raphael,
que conhecia a Madre Tonti.

Ela confiou à Divina Providência seu sonho de ser missionária no Brasil, e o apresentou a suas Superioras. Partindo de Bordeaux (França), no dia 10/06/1904, festa do Sagrado Coração, algumas Irmãs embarcaram para o Brasil... Eram seis jovens "Marias": Maria Raphael, Maria Fernanda Benquet, Maria Marcial Rachet, Maria Eugênia Courtiés, Maria Valéria Viguerie e Maria Isabel Cadays.

E nos 18 longos e cansativos dias de viagem, elas se esforçaram por aprender a Língua Portuguesa e oraram profundamente a missão que estavam assumindo. O desembarque no Rio de Janeiro aconteceu no dia 28 de junho. Cinco dias depois, 02 de julho de 1904, enfrentando mais uma longa viagem, as Irmãs chegaram ao Carmo do Rio Claro, MG, hospedando-se inicialmente
na casa de Dona Maria Goulart.


Fonte: -http://www.bispado.org.br/aspx/Conteudo.aspx?c=144 -AS ORIGENS, NO BRASIL

No cemitério local existem dois túmulos de duas freiras que vieram para o Brasil numa missão e morreram aqui, exatamente em Carmo do Rio Claro. 

domingo, 20 de janeiro de 2013

Compartilhando

Edmundo Figueiredo postou no Facebook - Histórias do Sul de Minas

O Conselheiro Mayrink Veiga e sua comitiva vieram para o Carmo do Rio Claro para inaugurar a primeira fábrica de manteiga da América do Sul. Desceram o Rio Sapucaí, no vapor "Netuno". Nesta comitiva estavam presentes Dr Randolfo Augusto de Oliveira Fabrino e sua esposa D Helena Bernardina de Carvalho Fabrino. O vapor descia de Fama, passava por Barranco Alto, depois no Porto Ponte (hoje Itaci) e seguia até a fazenda Porto Carrito para chegar nas proximidades de Cachoeiras das Cruzes, o Porto Belo, onde foi instalada a Fábrica de Laticínios. Atualmente está submersa nas águas do Lago de Furnas" - Texto transcrito do livro " O Quadro de Saudades" Carmo do Rio Claro de Celeste Noviello Ferreira.

O Conselheiro citado, juntamente com o Dr Randolfo Fabrino, morador de Carmo do Rio Claro, fundaram a primeira fábrica de laticínios da América do Sul, no final do século XIX, além de investir na navegação no Rio Sapucaí. O Conselheiro foi um empreendedor ousado e, apesar de residir no Rio de Janeiro, teve vários empreendimentos no Sul de Minas, especialmente na região de Caxambu.

O ciclista feliz!

César Marinho em um ótimo dia! 

"Face" a Face

A Aurinha postou esta foto no Facebook. Ela está ótima na foto, com sua tradicional fisionomia alegre, de quem vive a vida com bom humor. A Salete Maimoni é outra engraçada. Ela comentou que era a nova Mulher Samambaia. kkkk

Veia Lusitana!

LAVA-PÉS

EDMUNDO FIGUEIREDO

Tenho os dois pé moiado,
E a alma agora muito seca,
Pela beleza desta triste sina,
Dos nosso terreno inundado.

Inundação sempre serena,
Olha que não foi a merreca,
Sim , verteu água, a malina,
Cobrindo sempre, bela cena.

Feito grande, bem hercúleo,
De nosso presidente sapeca,
Deste nosso Estado, as Mina,
Gorpiô inté os dotor, o Júlio.

Inté penso cumé que foi,
A fábrica deste jeito jeca,
Prima da América, a Latina,
Foro imbora todos seus boi.

Hoje, teimosa a seca feroz,
Me dói v^elar quando seca,
A água regurgitará, à mina,
Finando a maldade atroz.

Futuro incerto e armejado,
Não pode sê esta meleca,
Cumprindo o rio, sua sina,
De ser bitelo, mas amado.

Que venha bastante água,
Muito mesmo, não merreca,
Trazendo belezura, menina,
Onde a substânça deságua.

Ficamos tudo, bem bençoado,
Com a água, que às vez seca,
Graças a Deus, nunca termina,
Dispois de tá com os pé lavados.




Meu irmão, Edmundo Figueiredo, pesquisa a história do Carmo e publica na página "Memórias do Sulo de Minas", no Facebook. Sobre os irmãos São Gabriel ele recebeu informações direto da congregação na Itália.

"Em 1904 o Carmo recebia seis Irmãs da Providência de Gap, entre elas Madre Maria Rafael, que fundou o Colégio Sagrados Corações de Jesus e Maria no dia 15 de agosto e, no dia seguinte, começaram as aulas. Em 1907, Mère Rafael fundou no Carmo o primeiro noviciado da Providência no Brasil. Este pioneirismo de Dona Maria Goulart, que trouxe as Irmãs para o Brasil, fez o Carmo berço da Providência no Brasil". 

sábado, 19 de janeiro de 2013

Flashes do Boquita

Meu Pai, Fábio e seu grande amigo José Debom bebendo uma gelada. Detalhe para a máquina fotográfica com ele, o peixe e eu peixinho. Esta máquina ainda está comigo e usa filme 120. (César Marinho-Boquita)

O Carmo tem!

Hotel Varandas da Montanha 
www.varandasdamontanha.com.br
Tel.  55 35 3561-2696

As amigas da vóvó!

Vó Alice tinha muitas amigas. Mulheres, pessoas interessantes. Verdadeiros personagens. Entre elas, uma sempre me encantou: a Mocinha. Vocês se lembram dela? Ela morava na casa do Moacir e da Corina, no casarão da praça. Você se lembra de mais alguém? Mande suas lembranças para o blog.


MOCINHA


Ela andava rajada de saias longas e com as mãos cheias de anéis de pedras de todas cores, anéis antigos. Mocinha morava no maior e mais imponente casarão da Praça da Matriz. Tinha os cabelos bem curtos, cortados rente ao coro cabeludo e todo branco. Os olhos eram azuis. Mas cegos. Mocinha quando era mais nova era completamente normal e aprendeu a escrever. Depois, ficou cega, surda e muda. Era brava, em sua quase incomunicabilidade. Cuidava-lhe a preta Quirina, de dentadura vermelha e dois bons olhos sempre marejados. As duas pareciam sair de dentro da história. Já então, personagens. Mocinha ficava brava e batia a bengala para todos os lados, quando a criançada puxava suas saias, quando andava pelo jardim.. Nossa vontade era entrar no quarto de Mocinha, onde só Quirina entrava e de vez em quando, sua sobrinha Size, pulava suas janelas. O quarto de Mocinha que vive em mim está cheio de baús e prendas, de broches, colares, camafeus, anéis, lenços e sedas caindo pelas arcas. Diziam que só ela limpava seu quarto. Então, imaginávamos baratas, aranhas e morcegos no quarto de Mocinha. Ela era uma das amigas de vovó Alice. E de vez em quando pedia, escrevendo em nossas mãos, sabonete. Perfumados, cheirosos. Restava-lhe o olfato.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Tecelagem WS, beleza e tradição!

A nossa querida Vaninha com o filho, João Antônio, que hoje está  dirigindo a WS. Vaninha fez uma grande diferença no Carmo, divulgando a tecelagem nacional e internacionalmente. Foi exímia tecelã. Já vi um mostruário de tecidos em fios diferentes -até em linho, que ela criou e não teve tempo de desenvolver.
João Antônio aprendendo a tecer. Tem na veia a ciência.
w

Que risada gostosa!

As irmãs Achcar na beira do Rio Amazonas, em Macapá. Cada risada melhor que a outra. A Mirian foi minha professora de Matemática, por sinal, maravilhosa!

Flashes da Fazenda Água Limpa

Estas fotos foram tiradas 



Logo à entrada da casa, há uma homenagem aos negros que a construíram. Atrás, um painel mostra  as paredes feitas de pau-a-pique. O curioso é que quando os proprietários - Joaquim José e Toninha - descascaram a parede, foram revelados dois momentos da construção. Em um o pau-a-pique está amarrado com cipó, em outro, com pregos.
O Salão de onde se conta histórias. Um visitante recente viu um homem muito bem vestido e de sapatos sociais balançando naquela cadeira de balanço. Depois, não conseguiu localizar em ninguém aquele sapato... Soma-se às histórias de assombração da casa, que fazem parte da sua história.
A cozinha, nossa sala de visita. 
As hortênsias e, do lado, um dos muros de pedra. Neste, dá para subir e ficar vendo o horizonte na várzea.

Parabéns!

Cecília Freire, minha amiga de infância e adolescência fez 23 anos de casada.

Hoje, 23 anos... Nunca se apaga da memória.... Aniversário de nosso casamento.
Dificuldades enfrentamos, lutas vencemos juntos. Foi preciso muita coragem para 
vencer tudo.... 
Nisso tudo prevaleceu o amor, o carinho, a perseverança. Nossos filhos que são a coisa mais importante de nossa vida. Tem como não ser feliz!
Te amo meu marido, meu companheiro, meu amigo de todos os momentos. Que venham os 24, 25, 26, 27 anos e assim vai, e nós dois curtindo a vida que Deus nos deu...
Obrigada meu Deus por nos ensinar a seguir seus mandamentos.
Valeu!!!!!!!

Cecília conta no Face que comemorou a data especial almoçando com os filhos, amigos e o Gustavo. Depois, foi à missa agradecer a Deus e pedir a Nossa Senhora "a perseverança. a sensatez e a coragem para continuar esta caminhada por muitos e muitos anos. Obrigada meu Deus! "

Parabéns ao casal!

Parte superior do formulário


Bom astral!

Patrícia Vilela está sempre em alto astral. Ela postou esta foto no Face, não sei onde ela está. Sei que é paisagista e mora em Campinas. Para quem não sabe, ela fez o paisagismo da praça do Carmo. Uma vez. eu estava participando de um acampamento ecológico no sul do Chile, em Pucón. Era noite, sete horas, mas o sol ainda ia alto. Estava sentada em frente a minha barraca, montada ao lado de outras 300 de pessoas de várias partes do mundo, quando vi um mantô de lã de carneiro atravessando o vale. Ele foi se aproximando e eu fui reconhecendo aquela padronagem. Quem estava dentro dele? Nada mais, nada menos que Patricinha. Pode?

Quase ao vivo! Diretamente do "Face"


Enquanto a gente está aqui na "capitar" ralando, elas estão lá tomando café da tarde, fofocando, morrendo de rir. Olha que turma boa que está reunida na Kátia. Conseguiram levar até a Ângela, da Tia Dolores, que quase não sai de casa quando vai ao Carmo. Acho que é a Áurea que movimenta todos. Bom ver a Ludi feliz, a risada da Dujinha, a Léa, a prima    Ângela e a Kátia curtindo a tarde carmelitana. 

domingo, 13 de janeiro de 2013

Em BH

Luciano Pimenta Peres mora em Belo Horizonte. Esta foto - salvo engano - é perto da minha casa. É um mirante que fica num pequeno jardim ao lado da FUMEC. Bem embaixo tem o Mercado Municipal do Cruzeiro. Jornalista, é o presidente da Rádio Onda Sul e da Tv local de Carmo do Rio Claro. 

Meus filhos

A Iana e o Iago, coisa mais fofa! Hoje Iago tem 26 anos e Iana, 24.

sábado, 12 de janeiro de 2013