domingo, 8 de fevereiro de 2015

Vamos lá, esquentando os tamborins!

Sou do tempo das marchinhas e me emociono com elas. Danço de olhos fechados. Estas marchinhas mexem com meu coração! Inesquecíveis os bailes do GEC da minha juventude. Delícia a Turma do Aguenta na Wenceslau. 

1972

A professora Lúcia Carielo postou esta foto no facebook. A turma do 1º Colegial B. 

Velhos Carnavais!

Há uma semana do carnaval, fiquei pensando. Naqueles velhos tempos já estaria bordando as fantasias. Eu me lembro, quando cheguei em Sampa, no carnaval bordamos a fantasia de escrava ouvindo a Banda de Pau e Corda tocar Voltei Recife. Mais tarde, em BH, foi a vez de vestirmos de gatas. Mais triste foi quando comecei a trabalhar na Belotur, em Belo Horizonte e tive que cobrir o carnaval e, pela primeira vez, perdia um dia de carnaval no Carmo.
Presenciei os primeiros dias da Turma do Aguenta, quando nos reuníamos na casa do Miro para cantar os primeiros hinos. Indo ainda mais longe nas memórias do carnaval chego ao GEC antigo, quando o carnaval das crianças tinha cheiro de lança perfume, que comprávamos na venda do Sô Túlio. Elisa, minha outra mãe, me levando no colo para ver o desfile da SOC, com a Maria do Chicão à frente de uma caminhão enfeitado. Meus irmãos, todos carnalescos, vestindo fantasias para o baile. 

Tributo aos criadores da Turma do Aguenta.
Na Tocha começou a tradição da canja de galinha depois do carnaval.
O carnaval daquela época primava pelas fantasias. Achava mágico andar pela rua transvestida de personagens. Aí o bloco da Vera do Aldo.
U momento gostoso no Sô Domingos, em um dia de carnaval. 
Paulinho, sempre presente e encantando o carnaval.
Hermes e Cidinha,figurinhas premiadas no Aguenta.
O Miro, mecenas do carnaval.
Outra turminha se prepara para a folia,  na casa da Magali.


Ricardo Pereira solta o gogó para ajudar o Aguenta a aguentar o tranco.

"Face" a Face com flashes do passado!

José Pimenta, Guti, Paulinho Astolfo e Paulinho do Nonô
Esta tesoura foi usada por muitos e muitos anos pelo Tãozinho em sua sapataria. Meus pais nos levavam de tempos em tempos - os 7 filhos - para comprar sapatos. E ele sempre educadíssimo e solícito fazia descer a sapataria inteira para as crianças indecisas.

Uma rural corta a rodovia Alfenas Areado, ainda de terra. Dá uma nostalgia!

No saudoso Bar Pinguim.


Família Pimenta.