quinta-feira, 31 de julho de 2014

REENCONTRO DOS CARMELITANOS É UM SUCESSO!

O Reencontro dos carmelitanos aconteceu dia 19 de julho. No dia seguinte, escrevi esta crônica:
Acordei com uma ressaca boa. Fiquei mais de uma hora na cama degustando as lembranças das noite anterior. Maravilhosa! Espetacular, que vivemos sob as asas da imaginação da Mavi. A festa foi na Pousada do meu irmão, Tião da Lola.
 Já na entrada, fomos convidados a assinar um livro (faltou pedir para deixarem os e-mail) e fomos fotografados. As fotos abaixo são do acervo da Mavi, da Nana e do amigo Coró. Mensagens convidavam ao reencontro dos amigos, estes, eternos. 

Todos estavam felizes. Ultimamente, no Carmo, andamos perdidos encontrando apenas gatos pingados por aí. Difícil ver tanta gente conhecida e querida juntas.

Pagando Mico

A geração das décadas de 60/70 é muito especial. Uma coisa nos diferencia dos tempos atuais, não estamos nem aí para pagar mico. Portanto, caímos no salão e dançamos até, em clima de celebração. 



A Turna do Marcelo, como era conhecida, se reuniu. Os primos Tião e Ricardo Trindade vieram, porém, o segundo não apareceu para minha tristeza pessoal. Eles trouxeram o Tasso, amigo querido daqueles velhos carnavais.

Ali estavam as "Nivardas" (da turma: Carla, Cláudia e Cleise), a Codô, a Bel Azevedo, A Edna, a Clea Lúcia, entre outros.



O Tasso Guzela - por sinal muito alegre e bonito, o Tião, que conserva sempre uma beleza única e o Marcelo, o querido de todos.

O Antônio Eduardo foi com alguns amigos de BH. Entre eles, o Lauro ( o primeiro), irmão do Tasso. 

Registro a presença da Rosemere, filha do Camilo e Elvira, muito linda e animada. E da Marly, do \Hotel Varandas, com um novo visual, renovada, realmente o Carmo está fazendo bem para ela!
                      
O Tadeu, com seu humor ácido e criativo fez alguns comentários muito engraçados.
Divido com vocês o que falou olhando para nossa animada festa: "Isto não passa daquelas flores murchas, quando se coloca na água pra ver se revive". Pois eu estava super viva, nem aí para os meus 57 anos, continuo encantada com a vida.
Depois, alguém comentou: a Mavi podia fazer esta festa no verão. Ele, a pérola: Deus me livre, pelo menos agora estão cheios de casacos, no verão, vai ser uma celulite só.kkkkkkkkkkkkkk Pois se prepare para ver as minhas se a festa for no verão, não estou aí para micos e celulites.



Carla Soares e Nana de Minas. Carlinha caiu no samba e, olha, leva jeito pra coisa.

Cláudia, Cléa e Bel Azevedo. As duas primeiras ex-misses - Miss Esporte e Miss Carmo. As fotos do painel mostravam o concurso. Naquele tempo tinha Miss Visitante e até Mini Miss, a Fatinha minha irmã foi a primeira delas.



Cléa Lúcia era a mais animada. Transbordava felicidade pelo reencontro.


Codô e Cláudia, viveram juntas muitos carnavais.

Antonio Carlos, Dona Leni e Léo prestigiaram a festa. A Naína não está na foto, mas coloriu a festa com sua beleza e simpatia.
A Família Ferreira marcou presença. O Coró riscou o salão comigo, matamos saudades dos    velhos bailes. Houve momentos na festa que os casais dançaram de rosto colado como naqueles bons tempos! O Jorge colaborou com as recordações, distribuindo gratuitamente um pequeno livro "Reminiscências de Carmo do Rio Claro"

A família Aschar e Peres animaram a festa. A Eli e a Mirian se esbaldaram na Turma do Aguenta. Faltaram o Tarcizinho e a Maísa, também da nossa turma.
Mavi, aquele astral de sempre. 


Meu sobrinho Gabriel disse que na festa tinha sub-100, sub-80 e sua mãe, Alice, era mascote com sub 50. Ele era o único sub 20. Verdade, reuniram-se na festa várias gerações. A Salete brilhou, está jovem e bonita. O Luizão também parece ter curtido o carnaval, tão querido na sua família. Me lembrei do Nelson Borges, figurinha carimbada nos carnavais, juntamente com Dona Lolote e Paulo Carvalho.

Lembrei com Zé Lopes as antigas serenatas que ele fazia em casa. O Paulinho tocou uma música que fez-me recordar os tempos da juventude:  como é chato ter filha bonita, ganhar serenata em noite de luar. A serenata bem que tentou, mas não vingou. Então, o Aguenta voltou: "se vocês pensam que nós fomos embora, nós enganemos vocês, fingimos que fomos e vortemos, oh nóis aqui traveis... E la eu estava o tempo todo, dançando emocionada de olhos fechados ou absorvendo a energia dos sopros, contagiante!


O Vécio ( ao lado, a Marisa e a Marta) comemorava  o evento e comentava que no Carmo não se encontra mais os amigos. Disse que esta festa deveria se repetir todo ano. Por sinal, a data já está marcada 5 de setembro de 2015. A turma do XV também planeja uma festa flash back no final do ano. Aguardamos. A fórmula é perfeita e dá certo. Compareceram à festa da Mavi 300 pessoas.


A Valerinha brilhou, linda, com novo amor, ganhou muitos elogios e dançou um autêntico samba de terreiro.



A Patricinha, ao lado do novo casal, Valéria eAilton, este, lá de Rezende, interior do Rio de Janeiro.Na frente, o lindo Ian, filho da Valerinha, este,  sub 10. 

O Celso veio dos Estados Unidos para a festa. Ao centro, o meu irmão, Tião da Lola e o Luizão.


Amigos se reencontram na maior alegria!

O Paulinho e seu irmão Fioro e o primo Totonho, animaram a festa. Primeiramente com músicas das décadas de 60/70. Depois, ao som da Turma do Aguenta. Eles são verdadeiras dádivas, tesouros, os filhos do genial Amadeu e do Miro.
As vozes conjugadas dos dois irmãos, um primor!
De repente, ouvi uma voz vinda do Jeca no GEC em Julho. Era o Jairinho, que há muito tempo não ouvia cantar e nos presenteou com deliciosas músicas daqueles tempos. Ele sempre educado e querido, ao lado da esposa. 
Dimas e Beth também se animaram e brincaram no salão.




Na ala de trás, a velha guarda. Os primos Benedito, Zé Bento e Joaquim com Toninha ocuparam uma mesa e degustaram o gostoso buffet, que contou com feijão tropeiro, churrasco e caldos. A bebida foi à parte. Junto deles, Maria Paula, um tesouro do Carmo, responsável pela APAE.


Edgar confere o painel de fotos.
Registro das misses: a Cleire, a Cláudia e a Clea.
As mensagens nos convidavam a matar as saudades.
Caneca comemorativa da data.

A colunista social, Nana de Minas, prestigiou o evento.



Marcílio Peres com sua linda mulher.

Caio e a nossa linda Julieta, a Isabel Vitória, sempre unidos.

Livro de Registros
Lúcia Carielo e companheiro, Jung e Lúcia, o filho do Rui, Luiz e a Marly do Varandas da Montanha.

Joaquim José e Toninha, Ana Maria Vilela Soares e a Edna do Alípio.

Gabriel Vilela deu o ar da sua graça. Lindo, em um moderno visual a La Capuchinhos e com uma linda echarpe colorida. Na foto, ao lado da Clea, da Maísa, da Tecê e do Mavi, filho da Mavi.




Alicinha, Maria Flávia e Silvana, todas super animadas. Agradecemos o carinho recebido, nós, as "Nivarda". 
João Henrique, Alice, Picida, Bento, Carla.....
Ana Maria com o Zé Milton, do jornal Expresso. Esteve presente à festa  Denise Bueno, também jornalista, em Passos.
Carminha e Ássima, esta, super sumida deu o ar da graça!

O César Marinho, o carioca mais carmelitano de todos fez questão de comparecer. Faltaram da sua turma o Luiz Mazarollo, o Spiller, os Alibertis etc.
A Ligia, o Celso e esposa prestigiaram a festa. Ele veio diretamente dos Estados Unidos para a festa do reencontro.
O Fioro cantou com o Paulinho numa sintonia perfeita.


Jairinho, sempre uma simpatia, com Isabel Vitória e a esposa.
Tião e Luiz Trindade, que era só alegria!
Faltou o Ricardo, que estava na cidade, mas infelizmente não apareceu na festa. Fez falta.
A Turma do Aguenta brilhou!
O salão ficou super animado!
O pessoal nas mesas observa interessado os dançarinos no salão.
A Jaqueline, ao lado do Edgar. Ela mostrou que tem também uma veia cômica: disse que festa estava mais para Bar do Sô Túlio que Bar XV. kkkkkkk
Faltaram: a família Tito Pereira e Vilela César. A festa concorreu com cinco casamentos, o que impediu presenças importantes.
 

A Mavi conseguiu fazer um carnaval em pleno inverno e reunir amigos que estavam há muito separados.
Amamos, Mavi, queremos mais e mais e mais....








terça-feira, 29 de julho de 2014

UM ANJO VOOU PARA O CÉU!





UM DIA MUITO TRISTE!

Havia acabado de chegar da fazenda, às 9h encontrei com a Rô e ela me deu a mais triste notícia dos últimos tempos, Meu amigo Lu havia morrido. Luiz Antônio Bueno, filho da Tia Rita. O que começou a doer, então, foi pensar que nunca mais o veria, aquela delícia de criatura, generosa, mansa, receptiva, alegre, festiva, tranquila e linda que era o Lu. Remontei ao Lu dos idos de 1975, nós em São Paulo. Ele morava na Bela Cintra e lá ouvíamos o melhor da música brasileira. Sampa de Caetano, London London... Depois ele foi morar com a Carla, Ângela... na rua Pinheiros, na rua do mesmo nome. Altas festas com a discoteca do Lu, tempo muito muito bom.
De mala e cuia, foi para São Paulo. E olha aí, elegante num mantô de lã de carneiro, típico de Carmo do Rio Claro.


O que me dói é saber que ele morou anos e anos em BH e eu não tomei a providência de visitá-lo ou convidá-lo à minha casa. Poucas vezes nos trombamos. Mas no Carmo curtia sua presença. A última vez foi em julho do ano passado, quando o visitei. Desta vez, havia combinado com a Nana uma visita ao Lu, quando descemos em direção à sua casa ficamos sabendo que ele tinha sido internado. Não deu tempo.


O carnaval do Carmo fica mais pobre, o carnaval da Turma do Aguenta fica muito mais pobre sem o Lu 
e sua dedicação à festa, estava sempre fantasiado. 

A alegria do carnaval!

Bom filho, bom irmão, bom tio, bom padrinho. A Linha do tempo do seu Facebook está lotada de adeuses e reconhecimentos da sua beleza.

Com Maria Goreti.


Novinho, nos tempos da juventude.


Em janeiro de 2012, você era só sorrisos e claridade. Lu e Nana de Minas.


Dói a ausência, a saudade deste grande amigo. Lá em casa temos duas vaquinhas de cerâmica e descansos de mesa de madeira que ele nos presenteou assim que a alugamos. Peguei o ônibus de volta - depois de ter vivido momento intensos no Carmo e na Fazenda Água Limpa e tive como companheira a tristeza da perda. Ele era um anjo! Que Deus o conforte na sua nova morada! Que Jesus Cristo conforte o coração da Dona Rita, que tanto o amava, de seus irmãos, dessa família unida que, nesse momento, precisará de força para a aceitação da nova realidade, viver sem o Lu.

Que Deus o tenha, meu amigo!