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Ele é o terceiro da primeira fila, da esquerda para a direita. |
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Meu sobrinho, Gabriel, filho da Alice e do João, carregou a bandeira da Bélgica , no Mineirão. Foi uma honra! Mais uma vez em pisa no gramado em jogo oficial. Ele também carregou bandeira na Copa das Confederações. É louco por futebol. Acreditamos que um dia ele pisará estes gramados como jogador. Na foto, os belgas comemorando a vitória.
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O César Marinho, mais conhecido por Boquita, foi ver o jogo da Bélgica x Rússia, no Maracanã, Rio de Janeiro. |
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Olha aí a Salete, esposa do César, devidamente uniformizada, disposta a torcer pela Rússia. |
O melhor de tudo é essa mistura de raças. Este intercâmbio de línguas e bandeiras. A torre de Babel no Brasil, acaba em seu sentido original, já que nos comunicamos, procuramos ajudar, orientar, gostamos de ser amáveis e de ser amados pelos turistas.
Todos criticaram muito o fato de ter 12 estádios. Hoje, vejo essa mistura acontecer para vários brasileiros, do Oiapoque ao Chuí - Porto Alegre, Cuiabá, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Salvador, Manaus, Natal, Recife, Curitiba; a oportunidade de milhares de brasileiros de confraternizar neste caldeirão de raça. Diferentes climas, calor extremo em Manaus, frio intenso no Sul. Diversos sotaques. Praia para os holandeses e alemães, montanhas de Minas para chilenos, uruguaios e argentinos. Sei que delegações se espalharam, teve uma em Ribeirão Preto, em Itu. A diversidade brasileira e a diversidade mundial se encontram em um grande abraço.
Antes da Copa, havia um movimento que convidava para o Vai ter Cópula! Para desligar a tv e ir copular. Independente da adesão à causa, penso que daqui há nove meses vão nascer muito miscigenados, porque é só olhar em volta e ver que o amor está solto. É argentino com brasileira. Brasileiro com chilena... Movimento mesmo maior foram para os bares e restaurantes e, aqui em Belô, localizou-se na Savassi e arredores da Pampulha. Caipirinha foi o que mais vendeu, um sucesso!
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Jogo do Brasil |
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Argelinos na Savassi. |
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Os colombianos conquistaram BH com sua simpatia. Eles se parecem conosco. |
Ontem, andando pela Savassi, cruzei com um exército de argentinos, o azul coloriu o estádio. Torci ferrenhamente para o Irã, mas quando a Argentina fez o gol, achei bom, porque, pensei, aí tem festa por aqui. Vendo na televisão, orgulhosa, Maradona ali no Mineirão. Pelas ruas, diversos sotaques. Brancos altos e de olhos azuis, argentinos, colombianos. Estes, na semana passada, tomaram conta da Savassi. Performances culturais se espalharam pela Praça da Liberdade, circenses, danças... Os turistas aplaudiram a diversidade cultural de BH.
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A onda azul no Mineirão.
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