domingo, 22 de junho de 2014

Tem COPA!

Ele é o terceiro da primeira fila, da esquerda para a direita.
Meu sobrinho, Gabriel, filho da Alice e do João, carregou a bandeira da Bélgica , no Mineirão. Foi uma honra! Mais uma vez em pisa no gramado em jogo oficial. Ele também carregou bandeira na Copa das Confederações. É louco por futebol. Acreditamos que um dia ele pisará estes gramados como jogador. Na foto, os belgas comemorando a vitória.
O César Marinho, mais conhecido por Boquita, foi ver o jogo da Bélgica x Rússia, no Maracanã, Rio de Janeiro.
Olha aí a Salete, esposa do César, devidamente uniformizada, disposta a torcer pela Rússia.
O melhor de tudo é essa mistura de raças. Este intercâmbio de línguas e bandeiras. A torre de Babel no Brasil, acaba em seu sentido original, já que nos comunicamos, procuramos ajudar, orientar, gostamos de ser amáveis e de ser amados pelos turistas.
Todos criticaram muito o fato de ter 12 estádios. Hoje, vejo essa mistura acontecer para vários brasileiros, do Oiapoque ao Chuí - Porto Alegre, Cuiabá, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Salvador, Manaus, Natal, Recife, Curitiba; a oportunidade de milhares de brasileiros de confraternizar neste caldeirão de raça. Diferentes climas, calor extremo em Manaus, frio intenso no Sul. Diversos sotaques. Praia para os holandeses e alemães, montanhas de Minas para chilenos, uruguaios e argentinos. Sei que delegações se espalharam, teve uma em Ribeirão Preto, em Itu.  A diversidade brasileira e a diversidade mundial se encontram em um grande abraço.

Antes da Copa, havia um movimento que convidava para o Vai ter Cópula! Para desligar a tv e ir copular. Independente da adesão à causa, penso que daqui há nove meses vão nascer muito miscigenados, porque é só olhar em volta e ver que o amor está solto. É argentino com brasileira. Brasileiro com chilena... Movimento mesmo maior foram para os bares e restaurantes e, aqui em Belô, localizou-se na Savassi e arredores da Pampulha. Caipirinha foi o que mais vendeu, um sucesso!
Jogo do Brasil

Argelinos na Savassi.

Os colombianos conquistaram BH com sua simpatia. Eles se parecem conosco.

Ontem, andando pela Savassi, cruzei com um exército de argentinos, o azul coloriu o estádio. Torci ferrenhamente para o Irã, mas quando a Argentina fez o gol, achei bom, porque, pensei, aí tem festa por aqui. Vendo na televisão, orgulhosa, Maradona ali no Mineirão. Pelas ruas, diversos sotaques. Brancos altos e de olhos azuis, argentinos, colombianos. Estes, na semana passada, tomaram conta da Savassi. Performances culturais se espalharam pela Praça da Liberdade, circenses, danças... Os turistas aplaudiram a diversidade cultural de BH.
A onda azul no Mineirão.



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