domingo, 25 de novembro de 2012

Uma justa homenagem!


Este é Antônio Adalto, guardião de um tesouro dos índios Cataguases, que habitaram sua fazendas em tempos ancestrais, antes de serem dizimados pelos bandeirantes. Dormindo em suas terras, jaziam os tesouros da tribo, jazia a história contada por centenas de objetos. Este acervo ficou por anos e anos e anos na Fazenda Córrego Bonito e, hoje, virou museu Antônio Adauto Leite, no antigo auditório do Colégio das Irmãs da Providência. 
Ilustrei com esta lindíssima foto do primo Lucas Soares, bisneto do Tio Toninho Soares e neto do Jair Soares, filho da Andréa e que herdou o dom do tio Renato Soares - porque, quando conheci a Cachoeira do Córrego Bonito, fiquei impressionada com as pedras São Tomé. A cachoeira era branca de um lado e alaranjada do outro. Esta cena me fez recorrer a uma fala do Antônio naquele dia. Lá, tem um buraco de pedra, que é impossível ver o fundo. Diante desta visão, ele exclamou:
- Dá uma pausa!

Dou uma pausa agora para aplaudir este mestre índio, Antônio Adalto!!!

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