Minhas lembranças do Coronel são da rígida disciplina e da excelência do aprendizado. Éramos super disciplinados, tudo era em fila. Lembro-me dos recreios onde jogávamos bola e comíamos nossos lanches simples da época, o meu era quase sempre pão com goiabada com aquele cheiro inconfundível do plástico das merendeiras. Ali aprendi as primeiras letras, participei do Clube da Leitura, o nosso se chamava Rui Barbosa. Minhas mestras, Dona Bernadeth, Dona Leni, Dona Aparecida Marques e Dona Maísa.
Ali também dei os primeiros passos na arte. Dancei balé, fiz teatro, cantei nos palcos do Coronel. Dona Lourdes era rígida, mas gostava de festas. Fui a Violeteira, a Gata Borralheira, dancei twist, balé. Dona Maísa me instigou a conhecer, a saber das coisas. Passei a assistir os jornais. Todas elas foram excelentes professoras e me ensinaram realmente o beabá. A elas, o meu muito obrigada!
Ao Coronel Manoel Pinto, o meu muito obrigada. O senhor merece a homenagem. Ganhou um busto em frente o grupo escolar, que fica na rua Dr. Monte Razo. Veja imagens da inauguração. Vamos aos flashs de Eugen Emmerch
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Fachada onde está afixado o busto do Coronel Manoel Pinto. |
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Prefeitura inaugura o busto, ao lado, Ângelo Leite. |
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Júnior, sempre presente nos eventos culturais. |
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Joaquim deu uma canja. Aposto que foi A Professorinha, uma pérola em seus lábios. |
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Flaviana, grande articuladora cultural, fez na Biblioteca Pública uma homenagem ao Coronel. |
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Ana Maria Vilela Soares |
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Antônio Adauto |
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Seu Didi. |
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Mais uma vez animando o evento, Paulinho e Fioro. |
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