quinta-feira, 28 de abril de 2011
VAMOS REFRESCAR O CARMO!
DE VOLTA ÀS ORIGENS!
DE VOLTA, A CASA DA NIVALDA!
Agora é a CASA DAS NIVARDA. A família passou a Semana Santa comemorando e inaugurando a casa, que fica na Camilo Aschar. Segundo a sobrinha, Marília (filha do Joaquim e da Toninha), a casa das tias reproduz a mesma dinâmica da casa da vovó. Ou seja, aberta a todos os amigos, democrática, sempre com um cafezinho para oferecer para as visitas.
AS ASAS VÃO COBRIR O CÉU DO CARMO.
MUSEU DO ÍNDIO - TESOURO ARQUEOLÓGICO
Lili - Olhem para mim!
Filé de lambari???
A NOSSA IMELDA MARCOS
O CARMO JÁ TEVE!
terça-feira, 26 de abril de 2011
Tem caranguejo no Lago!
Um piano viajado!
.UM MUSEU PARA O CARMO!
Tive a oportunidade de visitar o Museu Carlota Pereira da Silva, que foi construído pelo médico, escritor e pintor carmelitano, Edgar Pereira da Silva. Ele informou que as portas serão abertas em 27 de agosto de 2011. O Museu, localizado na praça do Fórum, abriga um acervo de peças garimpadas em suas viagens e móveis, objetos, utensílios referentes à cidade de Carmo do Rio Claro. A maioria das peças é do acervo da família.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
CRUZ CREDO!
Uma estória que eu ouvi dizia que o acontecido era com meu pai. Ele estava andando no Cascalho, quando apareceu um coelhinho, que virou uma mulher altíssima, que correu atrás dele até a casa da Tia Lola. Que horror!
Escuro para mim é até hoje horrível. Nele, habitam as sombras.
Agosto era mês de ventos uivantes e de cachorro doido. Quaresma, uma quarentena em casa, melhor não sair, mês de mula sem cabeça.
VISITAS ILUSTRES
Eles são simples e extremamente afetuosos. Jessé é um homem de porte atlético e conta que ele, o pai do Kaká, o Bosco e o outro irmão, Binha, jogavam no time oficial de Brasília de futsal.
Enquanto a Mônica - irmã do Cizinho - preparava um macarrão, conversei com Dona Janira Pereira de Souza Leite, a avó do Kaká. Ela contou que chegou em Brasília, vindo da Bahia, em 1962, quando a cidade estava sendo construída. Saiu lá de Barreiras, exatamente do município de Angical. Foram morar em Taguatinga.
"Kaká jogava o dia inteiro, quebrava tudo em casa e dormia com a bola do lado"
Dona Janira, super simpática, ganhou xales lindos de tear das mulheres presentes e comprou muito nos ateliers da cidade. Falou da sua impressão sobre o Carmo:
"É uma maravilha! Gostamos demais! É o paraíso! O Cizinho é como se fosse da família. Foi um presente de Deus para nós. Nós o consideramos um irmão!!!
A simpática senhora pediu que orássemos pelo Kaká: "eu sempre digo a ele, você é um exemplo para o mundo".
CHIQUÉRRIMO!
LANÇAMENTO DE LIVRO SOBRE A FAMÍLIA VILELA!
Minha irmã, Ana Maria Vilela Soares, ficou treze anos fazendo uma pesquisa sistemática e criteriosa para escrever o livro "Genealogia da Família Vilela", que ela vai lançar em julho de 2011. Para seguir esse fio de ariadne e chegar às ilhoas que deram origem aos Vilelas, ela pesquisou nos livros batismo, casamentos e óbitos da Paróquia Municipal do Carmo, no Arquivo Público Mineiro e nos cemitérios do Carmo e Barro Preto. E ouviu, acima de tudo, a tradição oral. Coletou informações das velhas matriarcas - Donana (do Juca Lemos), Donana (do Joaquim Antônio), Dona Matilde Carvalho Dias, Tia Lola...
Uma história de amor
A Semana Santa continua a mesma...
(Como sempre, a população foi em peso vivenciar os rituais da Semana Santa. A procissão de velas estava maravilhosa - as fotos foram gentilmente enviadas pela minha amiga Nana de Minas)
MORREU A MARIINHA!
Que todos, nessa família maravilhosa, recebam os meus pêsames!
O ELO PERDIDO
domingo, 17 de abril de 2011
ADEUS JÂNIO!
OS ILUSTRES!
A escritora Celeste Noviello Ferreira - em seu livro Quadro de Saudades - fez um capítulo sobre os Ilustres carmelitanos, que saíram da pequena cidade, ganharam o mundo, fizeram história. A maioria deles nem conhecemos. Alguns, apenas de nome. Outros, em espaços restritos à família. Um deles, Sr. Milton de Araújo Pereira, muitos de nós conhecemos. Eu fui aluna do Tio Milton de Moral e Cívica. Aprendíamos sobre símbolos da bandeira, hino nacional, respeito à pátria. Ele, lição de lisura e caminho reto. Vou começar a coluna OS ILUSTRES por ele.
VEIA LUSITANA!
CAMINHOS
Caminhos! Ah, caminhos!
Quantos a seguir, quantos a explorar, quantos a desejar!
Uns destinos, outros solidão. Quem sabe outros, condição....
Segui-los pode ser tentação, superação, religião ou mesmo falta de opção.
Pode ser bom, de bom-tom, com som (de pássaros) ou de poeira marrom.
Há os que acreditam ser necessário, um ideário, solitário ou mesmo para otário.
Eu já acredito que caminhos são o lazer, o prazer e o mais o que fazer.
Caminhos! Ah, caminhos! Tantos seguidos, tantos explorados, tantos desejados!
E tenho dito!.... e seguido!
(a poesia e a foto sairam do arquivo pessoal de meu irmão Edmundo)
quinta-feira, 14 de abril de 2011
HISTÓRIA DO GEC
terça-feira, 12 de abril de 2011
Noticias de cá...
domingo, 10 de abril de 2011
BEM VINDA AO BLOG!
Queridíssima cleise,
Contarei as anedotas (termo que era usado ). Obrigada pelo seu blog Queridíssima cleise,
Vovô (Gabrielzinho) pulava "várias cercas".E em consequência, foi perdendo seu patrimônio.Um dia, voltava a cavalo da cidade pra fazenda e deu-lhe vontade de urinar.Apeou do cavalo e foi urinar.Quando urinava,alguns pingos de urina caíram em sua botina quando ele balançou pra cair as ultimas gotas e,nervoso, disse: desgraçado, já acabou com tudo que eu tinha e ainda quer acabar com a minha botina?
Depois contarei o primeiro dia que fui em sua casa,ao lado da casa da Salete maimone e quem me recebeu foi o Sô Soares.
Abraços saudosos da colega de escola e eterna amiga:Edna Santos Ribeiro Lima-Mococa 09/04/2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
RECORDAÇÕES DE UM CARMELITANO.
SAUDOSA TERRA!
DO ANTÔNIO ZACARIAS - CASOS DO JOB
Quem se lembra do Antônio Zacarias? Ele ficou cego e foi morar no asilo. Gostava de uma pinguinha. Numa das saudosas festas juninas que aconteciam no hospital, alguém perguntou se ele queria um quentão. Ele retrucou:
MAIS UMA DO GABRIELZINHO!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
AINDA SOBRE A PAINEIRA!
terça-feira, 5 de abril de 2011
JUC DÉCADA DE 70
A PATATIVA DE ALFENAS.
Na época em que Furnas era considerada "o crime do século", alguns políticos levantaram suas vozes para contestar a construção da usina. Entre eles, o deputado federal Oscar Corrêa, o advogado Geraldo Freire (de Boa Esperança) e o deputador estadual, Manoel Taveira de Souza, chamado de "Patativa de Alfenas", devido a sua eloquência. Retirei do livro Mandassaia (de Ildeu Manso Vieira), algumas referências a ele:
QUE FOTO ABENÇOADA!
domingo, 3 de abril de 2011
VEIA LUSITANA!
CHÃO
Venho de estrada de terra vermelha
De café e bolo de fubá na varanda
De berrante
Boiada
Rodeio
Venho de tardes sonolentas
Onde zumbido de mosquito é música
Que embala sono
E cigarra tanajura aleluia paturi
Tatu galinha cavalos manga de vez vacas mojando, papai sorrindo
Cheirando à tinta de pena
a suor de campo
vaca parida na várzea.
Mãe lavando roupa com anil
Cheirinho roxo quarando ao sol
Panelinhas e a gente criando a casinha
Colhendo ovos e alfaces
Matando frangos que saíam pulando sem cabeça porque eu não conseguia não ter dó
então eles pulavam,
mas na hora de dividir
o santo antônio era meu
e o jogo brigado aos gritos
até papai decidir a questão.
Venho de orvalho molhando pés
Leite fresco de vaca
Pai e mãe rezando terço
Desejando boa noite
Barulho de cobras, grilos e sapos
Lá fora no meio do mato.