Esta cozinha era animada, frequentada por todas as turmas das filhas da Nivalda. Ali, havia sempre um cafezinho na garrafa - melhor chamando um chafé, fraquinho - para todas as visitas. A porta não fechava, era só entrar, atravessar aqueles corredores todos e chegar na cozinha. Esse fogão de lenha ficava lá. Na foto: a Maria Flávia, eu, a Edna, Licinha, Maria do Carmo Soares e a Cláudia.


Quando íamos dormir, acordávamos com um toque de um violão e uma música: não me canso de falar que te amo e que ninguém vai tirar você de mim...As serenatas do Diô. Tanto vivemos naquele alpendre. Se você tem histórias, mande para o blog.
Se as paredes falassem!
Engraçado era o nome que o visinho Antonio Carlos Pereira colocou no alpendre na época em que a turma da Ludy, Edmundo e Alice também frequentava a "Casa da Vó Nivalda" Bezerreiro!!!rsrrs ele dizia que era igual na fazenda dele, um entra e sai de bezerrinhos o dia todo...
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