Nunca mais veremos o fuska marron do Otair cortar as ruas do Carmo. Parecia até que o Altair estaria sempre ali. Ele atravessou a vida no seu fusquinha e numa tranquilidade... Agora, resta-me levar ele e seu fuska para a minha literatura.
Deixo aqui registrado os meus sentimentos também pela morte do Ralê. Lembro-me dele na década de 70, quando todos os dias eu e a Codô (que ficava hospedada em casa) filava um semidão do Ralê. Ele sempre disponível, extremamente simpático e muito amigo, nunca nos negou o cigarrinho da madrugada.
Que Deus os receba no andar de cima!
Cleise ,ele se chamava Otair.
ResponderExcluirTive o prazer de conviver diariamente nesses 5 últimos anos com o Ota(era assim que os alunos do colégio o chamavam).Um exemplo de "postura"...Humano , gentil, divertido, educado ,e acima de tudo, elegante..Vamos sentir muita saudade dele. Descanse em paz, Otair, mas não se esqueça de ficar de olho na gente.
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