sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Bons tempos!

Julho, década de 70. O Carmo recebia visitantes de vários lugares. Muitos carmelitanos tinham migrado para o Rio de Janeiro, na década de 50 e, mais tarde, na década de 60/70, foram em massa para São Paulo. Julho era tempo de voltar para o Baile dos Carmelitanos Ausentes. Nossa vida era animada, nossa turma era conhecida por Turma do Marcelo. No feriado, os amigos começavam a chegar. De Belo Horizonte, vinha meu primo Ricardo, o Tião, com os amigos Caetano, Tasso (?),  Duda - que era fofo demais e nos deixava louca!  Do Rio, vinha o Big Boy, mostrando aquele pele morena carioca, malhado. Com ele, aprendemos a nadar na piscina do GEC com técnica correta. E muitos outros. Durante o dia, ou íamos para o aterro ou balsa nadar, ou jogar vôley no Ginásio ou sentar no banco da praça pra conversar fiado. Este era um programa que persistia em tempos de férias, em tempos de aula. Todos os dias, a gente ia ver o Pôr, o pôr-do-sol. A Edna do Alípio gritava à porta: Vamos ver o Pôr!

Na primeira foto: Maísa, Dedete, uma prima dela, a Edna e as filhas da Nivaldal - Carla, Cláudia e Cleise.
Na foto debaixo, a Dodora, a Maria do Carmo Soares, a Bel, eu e a Cláudia. Lá atrás, a Berenice e seu marido, no casamento do Luizinho com a Maria Eunice, no GEC.

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