terça-feira, 11 de janeiro de 2011

VOLTEI!!! EDITORIAL

(Carla Soares, minha irmã querida, na Fazenda Água Limpa)

Estou de volta, mas trouxe dentro de mim as montanhas do Sul de Minas Gerais, a Serra do Tabuleiro, a amada Serra da Tormenta e as inúmeras montanhas e cachoeiras da região de Delfinópolis, Glória. Surpreendente a região do entorno de Passos, onde a família passou o Natal. Um tesouro de água e beleza. Tomamos uma cervejinha no alto do mundo, de onde se avistava 360 graus, um mar de montanhas. O Edmundo, nosso fotógrafo oficial, fez fotos lindíssimas e com certeza vai disponibilizar para o blog. Passos, quem diria, uma cidade tão gostosa! É que antigamente eu achava que Passos era apenas terra de jagunço. Essa história começou pq por um tempo, no século passado, a cidade foi governada por eles. Isto gerou um medo na região e esse conceito. Uma linda cidade cobre a sombra desta Passos das nossas histórias.

De lá, para a Fazenda Água Limpa, onde passamos o ano novo. Como se conta histórias nas mesas de Minas Gerais. Ouvi centenas, rimos a mais não poder dos personagens que habitam as ruas de Carmo das Tormentas. Vocês sabiam que Carmo já foi Carmo das Tormentas? Pois é e que Alterosa se chamou São Joaquim da Serra Negra? Esta informação veio no livro "MANDASSAIA", do alfenense Ildeu Manso Vieira, funcionário das Centrais Elétricas de Furnas que registrou a chegada das águas ao pequeno município de Barranco Alto. Vou, aos poucos, transmitir para vocês este incrível relato sobre o então chamado "Crime do Século".

Também fui autorizada pela minha irmã, Ana Maria Vilela Soares, sumidade na área acadêmica que está preparando o seu livro "Genealogia da Família Vilela de Carmo do Rio Claro", a árvore genealógica de uma família que começou com a chegada de três irmãs da Ilha da Madeira, de Portugal - a publicar seus artigos da GAVETINHA DA MEMÓRIA, que ela tem colocado no Jornal Expresso, do José Milton, que merece todos os meus elogios.

Estive com o Job Milton, com sua sutileza. Ele disse que os atleticanos não gostam de cantar no hino nacional "a imagem do cruzeiro resplandece". Em contrapartida, os cruzeirenses detestam a missa do galo. rssss

Aos poucos, vou passando para vocês as impressões, as novas histórias que lá coletei. Estou sentindo que esse blog vai ser o elo perdido. Está aberto a todos vocês que tem histórias para contar de Carmo do Rio Claro.

CONTATOS
Edmundo, meu irmão, recebeu algumas mensagens no seu Facebook. Uma delas da Marly Lemos, que está construindo o hotel VARANDAS. Vou procurar saber mais informações: como será o hotel? Tem uma maquete para conhecermos? Quando será inaugurado? Quantos quartos? Para qual público? E foi intermediário também de uma mensagem da Dodora (Auxiliadora Pereira). Oi minha querida. Puxe suas lembranças também e mande para nós.

Turismo e História se entrelaçam e se complementam... a memória do Carmo tem que ser preservada e a Cleise tá prestando um serviço bastante bacana à nossa cultura. Estou mandando este e mail com cópia prá ela com o agradecimento. Marly

Dodora escreveu: "Parabéns Cleise por seu Blog, está trazendo estórias e pessoas que fazia tempo não tinha notícias.Voltei ao passado, que guardo na alma, e foi como um filme ler essa crônica da Ângela do Zé Guanguinha. Beijos saudosos pra vcs duas!!!"

Obrigada pelas palavras. O blog está aberto a todos vocês.



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