O Edmundo Figueiredo, meu irmão, criou um grupo na Internet - Histórias do Sul de Minas - eu compartilho. Esta foto eu tirei de lá. Dimundinho, como era chamado pelos íntimos sempre se interessou pela história do Carmo e tem recolhido documentos para um futuro livro. Acesse e acompanhe o link no Facebook.
É sempre tão nostálgico ver fotos antigas do Carmo, de um tempo que não vivi, de um Carmo que não vi. Aí, a paineira do Vô Pipoca (ficava em frente a casa do Job) em sua fase "seca" sem flores e sem painas, mas ainda assim acolhendo os carmelitanos. A praça nem existia, o lugar era chamado de "Largo". Segundo o Job tinha, ao centro, um chafariz.
Antes de praça ser construída, a área foi cercada e todos iam passear no "Quadrado". Os casarões quase todos foram abaixo, assim como a igreja antiga, na foto vista parcialmente. É bom, muito bom viajar no passado, resgatar antigas histórias e a manter viva a tradição oral dos carmelitanos.
É sempre tão nostálgico ver fotos antigas do Carmo, de um tempo que não vivi, de um Carmo que não vi. Aí, a paineira do Vô Pipoca (ficava em frente a casa do Job) em sua fase "seca" sem flores e sem painas, mas ainda assim acolhendo os carmelitanos. A praça nem existia, o lugar era chamado de "Largo". Segundo o Job tinha, ao centro, um chafariz.
Antes de praça ser construída, a área foi cercada e todos iam passear no "Quadrado". Os casarões quase todos foram abaixo, assim como a igreja antiga, na foto vista parcialmente. É bom, muito bom viajar no passado, resgatar antigas histórias e a manter viva a tradição oral dos carmelitanos.
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