terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Mocinhas da década de 70

Como elas eram lindas! Como a Neuza era exuberante! Por sinal, passamos a juventude dividindo  os mesmos amores. As duas Reis, Bel e Marisa estão muito bonitas também. 
Cláudia, Edna, Cleise e Maísa na loja que a Dujinha teve na casa da Salete Maimoni. A gente ria demais! A juventude nos embriagava. As mini-saias graçavam. Tempo bom! Ficava na Rua XV de Novembro, que hoje só existe na história do Carmo, na literatura. Ali, passei alguns anos da minha infância. Hoje ela se chama Rua Camilo Aschar. Este senhor Camilo Aschar eu conheci. Morava na esquina, casado com Dona Elvira, tinha duas filhas Rosemere e Rosângela. 
Correção da Maísa Lima: Cleise o local desta foto foi na casa do Marcelo Padeiro, ou seja, na padaria que ele tinha , na Praça Tito Calos . 

No final da rua XV de Novembro ficava o histórico Bar XV, cenário da nossa juventude e da vida de muitos dos carmelitanos da década de 60/70/80. Em 60, era um bar e tinha um reservado no fundo. Refúgio dos carmelitanos no tempo da hidrelétrica, quando forasteiros vieram de todos os lados construir a estrada, atraídos pelo progresso prometido por JK. Saía briga de faca, engravidavam as meninas. Nesta época nasceu o bairro "Acampamento". Assim como em Brasília, eram conhecidos por candangos.

Pois é, ali nós, eu e estas mocinhas desta página vivemos grandes momentos da nossa vida. Ali amamos muito, namoramos muito, beijamos muito. O XV virava boite com luz negra em tempos de Jeca no GEC em julho. Saudades. Se der corda, não paro de contar.










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